Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 33(1): 37-42, 2011 Jan.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-21625792

RESUMO

PURPOSE: to evaluate the frequency of TP53 codon 72 polymorphism in infertile women with endometriosis, women with idiopathic infertility, controls and its relation to the disease. METHODS: a case-control study that included 198 infertile women with endometriosis, 70 women with idiopathic infertility and 169 fertile women without endometriosis as control. Detection of TP53 codon 72 gene polymorphism (rs1042522, Arg/C:Pro/G), that promotes a C/G exchange in the coding region of the gene, was performed by real time Polymerase Chain Reaction (PCR), using the TaqMan system of primers, that flank the implicated region and probes labeled with different fluorescent dyes, one for allele C and other for allele G. When two dyes were observed, the patient was considered to be heterozygous CG. In the presence of only one dye, the individual was considered to be homozygous CC or GG. The χ2 test was used to compare allele and genotype frequencies between groups. All p-values were two-tailed and a p-value <0.05 was considered to be statistically significant. RESULTS: we found no statistically significant difference in the distribution of TP53 codon 72 polymorphism genotypes CC, CG or GG (p=0.7) and alleles C or G (p=0.4) between infertile patients with endometriosis and controls (p=0.4), regardless of the stage of the disease. In relation to infertility, no statistically significant difference in the genotype or allele distribution (p=1.0 and p=0.9, respectively) was observed between idiopathic infertile women and controls. Considering the dominant inheritance model, again, no statistically significant difference was found even in the endometriosis (p=0.5) or the idiopathic infertility group (p=0.9) when compared to controls. Regarding the recessive inheritance model no statistically significant difference was found, with p=0.6 and p=1.0, respectively, for the endometriosis and idiopathic infertility groups. CONCLUSION: the results suggest that the TP53 codon 72 polymorphism does not confer genetic susceptibility to endometriosis and/or infertility in the Brazilian population, not even the severe form of the disease.


Assuntos
Endometriose/complicações , Genes p53/genética , Infertilidade Feminina/complicações , Infertilidade Feminina/genética , Polimorfismo Genético , Adulto , Estudos de Casos e Controles , Feminino , Humanos
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(1): 37-42, jan. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-588171

RESUMO

OBJETIVO: avaliar a frequência do polimorfismo no códon 72 do gene TP53 em mulheres inférteis com endometriose, mulheres com infertilidade idiopática, Grupo Controle e sua associação com a doença. MÉTODOS: estudo caso-controle que incluiu 198 mulheres inférteis com endometriose, 70 mulheres com infertilidade idiopática e 169 mulheres férteis sem endometriose como controles. O polimorfismo no códon 72 do gene TP53 (rs1042522, Arg/C:Pro/G), que promove uma troca de C/G na sequência codante, foi identificado pela reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real, por meio da utilização de sistema TaqMan de primers, flanqueando a região em questão e sondas marcadas com fluoróforos diferentes, uma para o alelo C, outra para o alelo G. Na observação de dois fluoróforos, o paciente foi considerado heterozigoto para o polimorfismo. Na presença de apenas um fluoróforo, o paciente foi considerado homozigoto CC ou GG. O teste do χ2 foi utilizado para comparar as frequências dos genótipos e alelos entre os grupos. Todos os valores de p foram bicaudais, e o nível de significância considerado foi 0,05 (α <0,05). RESULTADOS: não foi encontrada diferença significativa na frequência dos genótipos CC, CG e GG (p=0,7) e alelos C e G (p=0,4) do polimorfismo no códon 72 do gene TP53 entre pacientes inférteis com endometriose em relação aos controles, independentemente do estágio da doença. Em relação à infertilidade, não houve diferença significativa quanto às mulheres inférteis sem endometriose em relação aos controles na distribuição dos genótipos e alelos (p=1,0 e p=0,8, respectivamente). Considerando o modelo de herança dominante, não houve diferença estatística significante tanto no grupo de endometriose (p=0,5) como no grupo de infertilidade idiopática (p=0,9) em relação aos controles. Observando o modelo recessivo, também não houve diferença significante (p=0,6 e p=1,0, respectivamente) para os grupos de endometriose e infertilidade idiopática ...


PURPOSE: to evaluate the frequency of TP53 codon 72 polymorphism in infertile women with endometriosis, women with idiopathic infertility, controls and its relation to the disease. METHODS: a case-control study that included 198 infertile women with endometriosis, 70 women with idiopathic infertility and 169 fertile women without endometriosis as control. Detection of TP53 codon 72 gene polymorphism (rs1042522, Arg/C:Pro/G), that promotes a C/G exchange in the coding region of the gene, was performed by real time Polymerase Chain Reaction (PCR), using the TaqMan system of primers, that flank the implicated region and probes labeled with different fluorescent dyes, one for allele C and other for allele G. When two dyes were observed, the patient was considered to be heterozygous CG. In the presence of only one dye, the individual was considered to be homozygous CC or GG. The χ2 test was used to compare allele and genotype frequencies between groups. All p-values were two-tailed and a p-value <0.05 was considered to be statistically significant. RESULTS: we found no statistically significant difference in the distribution of TP53 codon 72 polymorphism genotypes CC, CG or GG (p=0.7) and alleles C or G (p=0.4) between infertile patients with endometriosis and controls (p=0.4), regardless of the stage of the disease. In relation to infertility, no statistically significant difference in the genotype or allele distribution (p=1.0 and p=0.9, respectively) was observed between idiopathic infertile women and controls. Considering the dominant inheritance model, again, no statistically significant difference was found even in the endometriosis (p=0.5) or the idiopathic infertility group (p=0.9) when compared to controls. Regarding the recessive inheritance model no statistically significant difference was found, with p=0.6 and p=1.0, respectively, for the endometriosis and idiopathic infertility groups...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Endometriose , Endometriose/complicações , /genética , Infertilidade Feminina , Infertilidade Feminina/complicações , Infertilidade Feminina/genética , Reação em Cadeia da Polimerase , Polimorfismo Genético , Estudos de Casos e Controles
3.
Femina ; 33(12): 911-919, dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-438962

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo comparar as modalidades de tratamento clínico da dismenorréia através de uma revisão da literatura. Realizou-se esta revisão sistemática da literatura, de 1990 até 2003, através do PubMed, utilizando-se as palavras-chave clinic treatment e dysmenorrhea, tendo sido selecionados os trabalhos publicados em periódicos de impacto. As várias modalidades foram avaliadas quanto à efetividade sobre os sintomas e na melhora da qualidade de vida. Quanto às opções medicamentosas que obtiveram bons resultados destacam-se: os antiinflamatórios não esteroidais, representados pelo naproxeno, ibuprofeno, ácidos mefenâmico e tolfenâmico e o ácido acetil salicílico; os anti-inflamatórios inibidores seletivos da ciclooxigenase 2, representados pelo valdecoxib, etoricoxib e rofecoxib. Além destes, verificou-se também os contraceptivos orais de baixa dose, os antagonistas dos receptores da vasopressina, ervas medicinais japonesas (Shakuiyaku e Toki-Shokuyaku), vitamina E, trinitrato de glicerila, extrato da casca de pinheiros franceses, ácido graxo poliinsaturado omega-3 e os antiinflamatórios descetoprofeno e cetoprofeno. Nas opções não medicamentosas tiveram boa efetividade: estimulação elétrica nervosa transcutânea, microondas diatérmico (relato de um caso), terapia térmica tópica, acupuntura e acupressura. Várias são as opções de tratamento e todas apresentam melhora significativa do quadro clínico da paciente, oferecendo ao médico várias formas de se tratar a dismenorréia, considerando-se ideal aquele que melhor se adapte à paciente


Assuntos
Humanos , Feminino , Terapia por Acupuntura , Anti-Inflamatórios não Esteroides , Anticoncepcionais Orais , Inibidores de Ciclo-Oxigenase , Dismenorreia , Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea , Plantas Medicinais , Receptores de Vasopressinas
4.
J. bras. med ; 61(3): 86-7, 90, 92, passim, set. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-201527

RESUMO

A hemorreologia estuda as alteraçäes da microcirculaçäo em funçäo da viscosidade plasmática, da agregaçäo eritrocitßria e da capacidade de deformaçäo do eritrócito. As alteraçöes do débito microcirculatório levam à formaçäo de ciclos viciosos, que podem perpetuar doenças isquêmicas. No ciclo menstrual e na gravidez existem condiçöes (tanto na macro como na microcirculaçäo) complicadoras do aporte normal de oxigênio aos tecidos, tais como congestöes vasculares, varizes pélvicas, hipertensäo gravídica, que säo alteraçöes influenciadas por esses fatores hemorreológicos. O estudo deles incorporou novas tentativas de terapêutica para a soluçäo de antigos problemas.


Assuntos
Humanos , Ginecologia , Hemorreologia , Obstetrícia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...